novembro 19, 2013
novembro 14, 2013
novembro 10, 2013
agosto 30, 2013
agosto 19, 2013
sopa
julho 24, 2013
a colcha
Acabei-a ao meio-dia do dia do aniversário da Catarina. Muito a tempo de lha oferecer, portanto!
Não segui nenhum modelo. A colcha foi acontecendo ao sabor do improviso. Comecei por remendar um lençol de linho da minha trisavó Joana de Jesus, que há gerações passava de gavetão em gavetão sem ser usado para nada.
Depois resolvi aproveitar para aprender a técnica do english paper piecing e que o ideal seria fazê-lo com os melhores e mais lindos tecidos que existem: Liberty of London. Como queria muita variedade comprei dois pacotinhos de retalhos à Jo Green. E foi um tal fazer hexágonos.
Na parte de trás, um simples lençol de algodão branco do enxoval da minha mãe, que há muitos anos salvei de ser transformado em panos para o chão. Escolhi propositadamente uma zona já remendada, muito provavelmente pela minha avó paterna. No meio coloquei uma flanela fininha, só para dar um pouco de corpo. Para o acolchoado, contornei cada hexágono com linha de bordar em ponto de alinhavo. A fita de viés veio daqui.
Demorei mais de um ano a fazê-la, mas a verdade é que começou a ser feita há muitas décadas, passou pelas mãos de muitas mulheres até finalmente aconchegar a mulher mais pequenina da família.
Não segui nenhum modelo. A colcha foi acontecendo ao sabor do improviso. Comecei por remendar um lençol de linho da minha trisavó Joana de Jesus, que há gerações passava de gavetão em gavetão sem ser usado para nada.
Depois resolvi aproveitar para aprender a técnica do english paper piecing e que o ideal seria fazê-lo com os melhores e mais lindos tecidos que existem: Liberty of London. Como queria muita variedade comprei dois pacotinhos de retalhos à Jo Green. E foi um tal fazer hexágonos.
Na parte de trás, um simples lençol de algodão branco do enxoval da minha mãe, que há muitos anos salvei de ser transformado em panos para o chão. Escolhi propositadamente uma zona já remendada, muito provavelmente pela minha avó paterna. No meio coloquei uma flanela fininha, só para dar um pouco de corpo. Para o acolchoado, contornei cada hexágono com linha de bordar em ponto de alinhavo. A fita de viés veio daqui.
Demorei mais de um ano a fazê-la, mas a verdade é que começou a ser feita há muitas décadas, passou pelas mãos de muitas mulheres até finalmente aconchegar a mulher mais pequenina da família.
junho 05, 2013
wip II
Quase um ano depois, recomecei a colcha que tencionava oferecer à Catarina no seu primeiro aniversário. Tem de ficar pronta antes do fim do mês, sem falta!
maio 29, 2013
sopa do vô
O meu avô Mário faria hoje 94 anos. Ao longo dos 26 anos que partilhámos só me lembro de o ver tomar dois tipos de pequeno-almoço. Um era uma malga de chá de hipericão e um molete [carcaça] com mel. O outro era esta sopa branca, por nós baptizada de sopa do vô, também numa malga.
Foi hoje o meu pequeno-almoço.
Batata + cebola + cotovelinhos + azeite + sal + água
Os meus avôs chamavam-se Mário e Augusto. As avós Emília e Fernanda. E os vossos?
Foi hoje o meu pequeno-almoço.
Batata + cebola + cotovelinhos + azeite + sal + água
Os meus avôs chamavam-se Mário e Augusto. As avós Emília e Fernanda. E os vossos?
maio 24, 2013
feira da ladra
A internet tem destas coisas. Não é que esta fotografia minha da Feira da Ladra foi escolhida para ilustrar um artigo sobre feiras de velharias numa revista on-line russa? Se souberem russo, o que não é o meu caso, podem lê-lo aqui: http://issuu.com/molodetskikh/docs/lets_go_13.
Adoro visitar e fazer compras em feiras e mercados. Mas ainda gosto mais de conversar com os vendedores. Neste dia conheci a Jocélia, vendedora de bric-à-brac e roupa usada "tudo modelos exclusivos". Dona de uma personalidade vivaça, sempre com resposta pronta para tudo, vendeu-me a lata de sortido Aliança com a paisagem do Porto que orgulhosamente ostenta na fotografia. O seu irmão Luís já era um velho conhecido. É um verdadeiro homem dos 7 ofícios: ourives / assentador de papel de parede / vendedor de velharias / faz transportes e mudanças e o que mais for preciso que "não estamos em tempo de recusar trabalho". Depois há a Paula, que desencanta os móveis vintage mais giros, ou a Leonor, que é dona de um antiquário chic na Rua de São Bento, ou o Marinheiro, que prefere vender por atacado e não há quem o convença do contrário. Cada um com a sua história de vida, cada um com muito para ensinar.
Adoro visitar e fazer compras em feiras e mercados. Mas ainda gosto mais de conversar com os vendedores. Neste dia conheci a Jocélia, vendedora de bric-à-brac e roupa usada "tudo modelos exclusivos". Dona de uma personalidade vivaça, sempre com resposta pronta para tudo, vendeu-me a lata de sortido Aliança com a paisagem do Porto que orgulhosamente ostenta na fotografia. O seu irmão Luís já era um velho conhecido. É um verdadeiro homem dos 7 ofícios: ourives / assentador de papel de parede / vendedor de velharias / faz transportes e mudanças e o que mais for preciso que "não estamos em tempo de recusar trabalho". Depois há a Paula, que desencanta os móveis vintage mais giros, ou a Leonor, que é dona de um antiquário chic na Rua de São Bento, ou o Marinheiro, que prefere vender por atacado e não há quem o convença do contrário. Cada um com a sua história de vida, cada um com muito para ensinar.
maio 21, 2013
bolinhos de coco
Desde pequena que os bolinhos de coco estão entre os meus doces favoritos. E como o gosto se educa, chegou a hora de os apresentar à Catarina. A reacção foi a esperada: dedo espetado no ar "mais mu [um]"!
200g de coco ralado + 200g de açúcar + 3 ovos + sumo de 1 limão pequeno
Pré-aquecer o forno a 200ºC. Misturar todos os ingredientes. Encher as forminhas de papel e levar 15 minutos ao forno.
Deixar arrefecer e comer. Nada mais fácil!
Tantas vezes as coisas simples são as que sabem melhor.
200g de coco ralado + 200g de açúcar + 3 ovos + sumo de 1 limão pequeno
Pré-aquecer o forno a 200ºC. Misturar todos os ingredientes. Encher as forminhas de papel e levar 15 minutos ao forno.
Deixar arrefecer e comer. Nada mais fácil!
Tantas vezes as coisas simples são as que sabem melhor.
maio 19, 2013
fevereiro 16, 2013
dos dias que correm
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