A D. Laura faz crochet de trapilho, que depois vende no Príncipe Real. Se passarem por lá, parem para conversar com ela. É adorável.
outubro 04, 2010
setembro 23, 2010
setembro 15, 2010
os Masai
setembro 14, 2010
tecidos africanos
Até os ver in vivo, ainda não tinha percebido muito bem a diferença entre a capulana (kitenge em swahili) e a kanga. Nesta imagem, a senhora da esquerda está a usar duas kangas, uma em volta do tronco e outra como saia. Cada uma consiste num rectângulo de tecido fino de algodão com 1,60m x 1,10m, uma cercadura a toda a volta, padrão colorido e uma frase inscrita. Normalmente, compram-se e usam-se aos pares - o doti. A kanga é o tipo de tecido africano mais usado em Zanzibar, imagino que por ser mais fresco e leve.
Aqui, a senhora que está de costas usa uma kanga como lenço ao pescoço e uma capulana como saia. As capulanas podem ter vários metros de comprimento e usam-se para fazer peças de vestuário masculino e feminino e também, por serem mais grossas, trouxas, cortinas, sacos, estofos de automóveis, etc. A capulana é o tipo de tecido africano mais usado em Tanganica (a parte continental da Tanzânia).
É um verdadeiro regalo para os olhos apreciar o colorido e as conjugações inusitadas de padrões.
A minha máquina fotográfica resolveu pregar umas partidas e o resultado foram várias destas obras primas. Na primeira, a parte cinzenta sou eu. Spooky, no mínimo!
É claro que a capulana com trevos veio comigo.
E alguns sacos também!
Aqui, a senhora que está de costas usa uma kanga como lenço ao pescoço e uma capulana como saia. As capulanas podem ter vários metros de comprimento e usam-se para fazer peças de vestuário masculino e feminino e também, por serem mais grossas, trouxas, cortinas, sacos, estofos de automóveis, etc. A capulana é o tipo de tecido africano mais usado em Tanganica (a parte continental da Tanzânia).
É um verdadeiro regalo para os olhos apreciar o colorido e as conjugações inusitadas de padrões.
A minha máquina fotográfica resolveu pregar umas partidas e o resultado foram várias destas obras primas. Na primeira, a parte cinzenta sou eu. Spooky, no mínimo!
É claro que a capulana com trevos veio comigo.
E alguns sacos também!
setembro 06, 2010
as pessoas
setembro 05, 2010
setembro 04, 2010
setembro 03, 2010
Tanzânia
agosto 04, 2010
como lavar capulanas
As capulanas têm de ser lavadas antes de serem usadas, não só para retirar a quantidade enorme de goma com que são vendidas, mas também para evitar que desbotem mais tarde. Há quem diga que se devem lavar à mão e em separado. Eu faço assim:
1º- Retiro todos os autocolantes. Normalmente há vários certificados e selos de garantia colados em diferentes pontos do tecido.
2º- Coloco as capulanas na máquina de lavar a roupa. Eu misturo as cores, mas deixo ao critério de cada um fazê-lo ou não!
3º- Escolho um programa de lavagem curto, no máximo a 30ºC, e reduzo a centrifugação para as 800rpm.
4º- Coloco detergente e amaciador da maneira usual, mas adiciono cerca de um copo de vinagre e umas quatro colheres de sopa de sal grosso no compartimento do detergente. O sal e o vinagre vão fixar as cores e impedir que desbotem em consequentes lavagens, ou pior, que tinjam outros tecidos.
5º- Aproveito este calor de ananáses para as secar rapidamente ao ar livre.
Comigo tem resultado. Se souberem de alguma técnica melhor... compartilhem!
Após lenta e prolongada agonia, o meu velho e gasto computador finou-se. E pelos vistos atingiu o nirvana, pois não consegui que a alma reencarnasse no novo corpo. E lá se foram 6 anos de imagens, letras e números. Daí ter andado meio desmotivada com a informática e não ter aparecido por cá. Mas já me passou!
maio 07, 2010
mind the gap
Fui passar uns dias a Londres e é claro que aproveitei para ir ver a exposição "Quilts 1700-2010". Se estiverem a pensar fazer o mesmo convém que se preparem para:
- ir cedo: as filas na bilheteira podem atingir largas dezenas de pessoas;
- gastar £10 (12€) no bilhete;
- perder a cabeça na loja: a coleção de tecidos de patchwork alusivos à exposição é irresistível e nem falo da livraria...
- levar um guarda-chuva, ou comprar lá um!
- dar uma hipótese ao fish and chips e às sausages with mash e passar rapidamente para a comida indiana, japonesa, tailandesa, italiana e outras que conseguirem encontrar.
Ao domingo na zona oriental da cidade há vários mercados de rua que convém não perder, nem que seja só para passear. O da Petticoat Lane é muito semelhante às nossas feiras, com predomínio de roupa barata e bugigangas (um bom sítio para comprar o tal guarda-chuva, portanto!). Na Columbia Road vendem-se essencialmente flores e plantas. O da Brick Lane é o paraíso da roupa vintage, mas também se encontram por lá lojas de tecidos africanos com preços inacreditáveis.
Ainda a propósito de tecidos, na Liberty of London encontram-se os mais bonitos que já vi. Aliás, gostei de tudo o que por lá vi. Não muito longe, fica uma das livrarias Persephone Books com livros lindos, sob todos os pontos de vista. A caminho entre os dois locais, há que visitar os alfarrabistas.
Revisitar a feira de velharias da Portobello Road (não encontrei um único açucareiro para a coleção!) e o Museu Britânico (para ir vendo aos poucos) também fez parte do programa.
- ir cedo: as filas na bilheteira podem atingir largas dezenas de pessoas;
- gastar £10 (12€) no bilhete;
- perder a cabeça na loja: a coleção de tecidos de patchwork alusivos à exposição é irresistível e nem falo da livraria...
- levar um guarda-chuva, ou comprar lá um!
- dar uma hipótese ao fish and chips e às sausages with mash e passar rapidamente para a comida indiana, japonesa, tailandesa, italiana e outras que conseguirem encontrar.
Ao domingo na zona oriental da cidade há vários mercados de rua que convém não perder, nem que seja só para passear. O da Petticoat Lane é muito semelhante às nossas feiras, com predomínio de roupa barata e bugigangas (um bom sítio para comprar o tal guarda-chuva, portanto!). Na Columbia Road vendem-se essencialmente flores e plantas. O da Brick Lane é o paraíso da roupa vintage, mas também se encontram por lá lojas de tecidos africanos com preços inacreditáveis.
Ainda a propósito de tecidos, na Liberty of London encontram-se os mais bonitos que já vi. Aliás, gostei de tudo o que por lá vi. Não muito longe, fica uma das livrarias Persephone Books com livros lindos, sob todos os pontos de vista. A caminho entre os dois locais, há que visitar os alfarrabistas.
Revisitar a feira de velharias da Portobello Road (não encontrei um único açucareiro para a coleção!) e o Museu Britânico (para ir vendo aos poucos) também fez parte do programa.
abril 29, 2010
na sala
Quando mudamos para esta casa pensei que seria uma boa oportunidade para fazer uma daquelas decorações "branco total", muito clean, que agradam a toda a gente e parecem saídas directamente (ou será diretamente?) de revistas escandinavas.
Quem é que eu queria enganar? Se há coisa que não sou é minimalista.
Quem é que eu queria enganar? Se há coisa que não sou é minimalista.
abril 28, 2010
abril 21, 2010
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